Com toda lucidez, o ministro Fernando Haddad não esconde o sentimento da militância petista em defender a reeleição do presidente Lula em 2026.
Não é antecipação apenas a constatação de que o Lula é uma figura histórica, portanto, capaz de reunir todas as forças políticas no sentido de um projeto popular de reestruturação contínuo.
O intervalo desde o Golpe de 2016 com o retrógrado Temer e a ascensão do Genocida nos últimos 4 anos mostrou que a nossa democracia cambaleante carece de um estadista para reequilibrar as relações diplomáticas e a retomada do crescimento econômico e social.
Estabelecer uma política pública de renda mínima na qual nenhuma cidadã ou cidadão Brasileiro passe fome e que tenha acesso à educação, saúde, segurança pública, segurança alimentar, ciência, tecnologia e igualdade social.
Contudo esse retorno do Lula trás um resgate histórico e devolve-nos a capacidade de sonhar de novo.